Vamos votar contra os desarmamentistas - Mais uma Enquete na FOLHA DE SÃO PAULO
A Folha de São Paulo, renomado jornal de circulação nacional, está postando uma enquete em seu site questionando se a decisão do governo do Distrito Federal de proibir a venda de armas de brinquedo foi correta.
Nós que sabemos a resposta, devemos mais uma vez, e sempre que for necessário, demonstrar aos desarmamentistas, qual foi a resposta inequívoca que o Povo Brasileiro deu nas urnas sobre este assunto.
Parece uma questão menor, uma questão que sai pela tangente, pois a decisão do Governo de Brasília tratou de armas de brinquedo, e não de armas de verdade. Mas isso é uma tática para minar o ambiente e começar a tentar fazê-lo mais favorável ao intuito maior deles que é o de desarmar o cidadão de bem. É o que se diz, de ‘comer pelas beiradas‘.
Mas nós já sabedores disso, deveríamos imitar milímetro por milímetro a resposta que o Senado Norte-Americano deu àqueles que tentaram retirar ao menos uma vírgula dos direitos adquiridos do seu povo. Ou seja, eles não cederam um milímetro sequer de espaço aos desarmamentistas de lá. Eles sabem das coisas.
Hoje, quem representa melhor no Brasil o papel que o Senado Americano faz contra os desarmamentistas, é o Movimento Viva Brasil, do sempre vigilante, inteligente, atento e pronto para combate, o Dr. Bene Barbosa. Temos todos a obrigação de apoiá-lo.
Este hábito de tentar tutelar as ações dos cidadãos brasileiros é antigo e culturalmente arraigado entre os governantes de plantão deste país. E em várias áreas e épocas diferentes.
Leis são feitas de uma forma tal, que parece que as pessoas não tem discernimento, que não tem razão e nem capacidade para avaliar os efeitos e conseqüências desta lei em suas vidas, assim como as consequências de suas ações caso elas entrem em desencontro com a Lei.
E neste escopo, as Leis são feitas como se o governo fosse uma grande ‘babá‘ e as pessoas um bando de nenéns sem noção.
E para este pessoal, aprimorar a Lei é dificultar ao máximo, é regular ao máximo qualquer coisa que se possa fazer, ou seja, é fazer a lei em cima das exceções ou ‘brechas‘ que se encontrem, nem que para isso prejudique infinitamente os 99% de pessoas que seguem a lei ao ‘pé da letra‘. E não devemos nos esquecer, que mesmo para estas exceções existem penalidades aplicáveis.
Será que isso não lembra aos atiradores esportivos alguma situação que já experienciamos?
A arma em si é um pedaço de ferro fundido. Quem dá sentido a ela é a pessoa que a detém. Um homem de bem olha para ela e a vê apenas como uma peça para defender a sua casa e família (a polícia não é onipresente). Um atirador esportivo olha para ela e a vê como um instrumento de lazer, de esporte, que serve para perfurar um pedaço de papel a sua frente. Um policial olha para a arma e a vê como um instrumento de trabalho, que o ajuda a ganhar a vida defendendo a vida e o patrimônio da sua coletividade. Um vigilante privado também se utiliza da arma para ganhar a vida defendendo o patrimônio privado. Um soldado vê a arma como instrumento para defender a ordem social e o seu país, de agressões externas. E por fim chegamos ao bandido, ao mau caráter, aquele que vê a arma como um meio de obter poder para conseguir realizar seus intentos de uma forma criminosa. Que os legisladores façam as leis mais rígidas do mundo, mas quando há um mau caráter, um bandido, essas leis não vão o atingir, e ele sempre vai encontrar uma forma de ‘driblar‘ qualquer lei.
Então como vemos, é a pessoa, e não a arma, que dá o sentido bom ou mau ao uso deste pedaço de ferro fundido.
E para estas pessoas já há leis prontas e rígidas para quando elas optarem utilizar a arma para algum descaminho.
Não vamos dar mais espaço para este tipo de situação, vamos nos juntar e combater todas as investidas que estes desarmamentistas tentarem fazer, nem que seja nos manifestando e votando contra esta absurda proibição de venda de armas de brinquedo.
Entre no site da Folha através deste link: e vote:
fonte: FMTE